'Operação Prato', no Pará, que investigou a ocorrência de luzes que deixou quatro mortos, é o documento mais aguardado
Brasília -
Quem acredita em OVNIs vai ganhar um motivo a mais para saciar sua
curiosidade. Conforme o DIA antecipou em sua edição de 7 de fevereiro, o
Ministério da Defesa anunciou
ontem que vai abrir, em junho, seus arquivos considerados ‘secretos’ e
‘ultrassecretos’ sobre o assunto, segundo o coronel Alexandre Spengler,
que coordena o Serviço de Informação ao Cidadão da pasta.
Entre outras operações, a que mais desperta curiosidade dos aficcionados é a chamada ‘Operação Prato’, documento produzido pela Força Aérea Brasileira, levado a cabo entre os anos de 1977 e 1978. Tudo começou com relatos de pilotos da FAB sobre a a ocorrência de luzes na região da cidade de Colares, no Pará. Há ainda fotos de radares sobre as tais luzes.
Uma reunião entre representantes do Ministério da Defesa e integrantes da Comissão Brasileira de Ufólogos, quinta-feira, determinou a decisão de abrir os arquivos. “É a primeira vez que um Ministério da Defesa de um país senta-se à mesa com ufólogos”, disse Ademar Gevaerd, presidente da Comissão Brasileira de Ufólogos.
As luzes, que resultaram na ‘Operação Prato’, afetaram ao menos mil pessoas, sendo que 400 destas tiveram de passar por tratamento. Quatro pessoas morreram por conta da ocorrência.
Fonte
Entre outras operações, a que mais desperta curiosidade dos aficcionados é a chamada ‘Operação Prato’, documento produzido pela Força Aérea Brasileira, levado a cabo entre os anos de 1977 e 1978. Tudo começou com relatos de pilotos da FAB sobre a a ocorrência de luzes na região da cidade de Colares, no Pará. Há ainda fotos de radares sobre as tais luzes.
Uma reunião entre representantes do Ministério da Defesa e integrantes da Comissão Brasileira de Ufólogos, quinta-feira, determinou a decisão de abrir os arquivos. “É a primeira vez que um Ministério da Defesa de um país senta-se à mesa com ufólogos”, disse Ademar Gevaerd, presidente da Comissão Brasileira de Ufólogos.
As luzes, que resultaram na ‘Operação Prato’, afetaram ao menos mil pessoas, sendo que 400 destas tiveram de passar por tratamento. Quatro pessoas morreram por conta da ocorrência.
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